segunda-feira, 30 de março de 2020

Linha de Leitura - um blogue de leitura e literacia

Sabendo já que o 3ºperíodo não vai significar o "regresso às aulas" na sua forma habitual e natural, há que pensar e começar a preparar tudo para passarmos ao Ensino à Distância, recorrendo sobretudo às novas tecnologias de informação e comunicação.

Para ajudar a escolher (e a aprender como usar)  aqui fica um blogue (da responsabilidade do professor e Coordenador Interconcelhio da Biblioteca Escolar, Carlos Pinheiro) que disponibiliza um conjunto de recursos e materiais de apoio às escolas e professores, que poderão ser bastante úteis e de excelente qualidade.






domingo, 29 de março de 2020

Cinanima: Quarentena animada

O Cinanima - Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho junta-se ao rol de entidades “em modo serviço público” com o lançamento de um canal aberto na plataforma Vimeo.

Aqui estão reunidas mais de duas dezenas de curtas-metragens, integradas no projecto Crianças Prime1rº, onde participaram crianças das escolas do primeiro ciclo de Espinho e de Ovar.

Além do entretenimento, a partilha dos filmes tem a componente educativa da sensibilização das crianças para a cultura fílmica e do estímulo ao diálogo e ao sentido crítico
   (retirado de Ípsilon, Público, 29 de março 2020)

Pordata Kids

Explora a cidade Pordata e descobre o teu país em números:
Para saberes mais clica aqui 

sexta-feira, 27 de março de 2020

Uma história por dia...

História dos ovos da Páscoa


“Ovos da Páscoa, ovos da Páscoa… onde poderei encontrar os ovos da Páscoa…” – dizia o Coelho Pascoal, procurando por todo o lado… – “Ah!Ah! Descobri!!! Lindos ovos para pôr no meu cestinho.”
– Não sabe que é muito feio mexer no que não lhe pertence?
– Desculpe, Dona Pata, mas andava à procura de ovos da Páscoa e pensei…
– Os ovos da Páscoa são de chocolate. Estes ovos são meus! E não lhos posso dar.
– Desculpe… não fiz por mal. Aqui estão os seus ovos. E agora? “Ovos da Páscoa…ovos da Páscoa…”- dizia o Coelho Pascoal enquanto procurava os ovos – hum… talvez sejam estes que aqui estão.
– Alto lá! Para onde leva os meus ovos?
– Dona Galinha…são seus?
– Mas é claro que são meus. Julgava, por acaso, que eram ovos da Páscoa?
– Pois…hum…sim…
– Mas os ovos da Páscoa são doces e enfeitados de papéis coloridos…estes são meus…e não lhos dou por nada deste mundo!
– Oh, está bem… desculpe… oh…!!! Ovos da Páscoa… ovos da Páscoa… onde estarão? Bem…talvez estes sejam mesmo… mas não são de chocolate… nem estão enfeitados… mas talvez…
– Faltam os laços, Coelho Pascoal…
– Dona Cobra…conhece estes ovos?
– Mas é claro; são meus. E não ficaria nada satisfeita de os ver no seu cesto! Eles precisam de mim… e eu preciso deles…
– Desculpe, não foi por mal… eu só queria encontrar os ovos da Páscoa para levar às criança.
– Bem, Coelho Pascoal… vou-te contar um segredo: Nunca, até hoje, vi um coelho à procura dos ovos da Páscoa…
– Não????!!!
– Nem eu – disse Dona Pata – e já conheci muitos Coelhos da Páscoa. Todos eles com os cestos cheios de ovos coloridos no Domingo de Páscoa.
– Mas é como isso possível?
– Eu sei! – disse Dona Galinha – eu sei como é… Sempre que se aproxima a Páscoa, os coelhinhos preparam um cesto, enfeitam-no com fitas às cores, ervas e flores e adormecem, sonhando com coisas doces. No dia seguinte, quando acordam, não se sabe como, têm o cesto cheio de ovos de chocolate que, depois, vão distribuir pelas crianças…e, no fim…há sempre uma surpresa também para o Coelho da Páscoa…mas isso é segredo e não posso contar.
– Assim…eu só tenho que fazer isso??? Enfeitar o cesto e dormir a pensar em coisas doces?
– Mas é mesmo assim…
E foi o que fez o Coelho Pascoal e, no Domingo de Páscoa, os ovos estavam prontos a ser distribuídos. Pascoal fê-lo alegremente e, pelo caminho, foi encontrando a Dona Pata, a Dona Galinha e a Dona Cobra que, muito felizes, lhe apresentaram os seus filhotes que, entretanto, tinham nascido de dentro dos ovos.
Quando chegou a casa, também o Coelho Pascoal teve uma surpresa ao ver quatro pequenos coelhinhos que o esperavam junto da Mãe… eram os seus filhotes que tinham nascido.

E agora vamos lá organizar uma caça aos ovos, que pode ser feita com pistas, tornando-a bem mais divertida e pode ser organizada dentro de casa ou num jardim ou pátio. 

quinta-feira, 26 de março de 2020

RBE - Biblioteca Digital / autores portugueses

Livros digitais de autores portugueses, em .pdf para: estudantes, educadores e público em geral, no Blogue da RBE. Para veres quais, clica na imagem 

Uma história por dia...

A lagarta e a borboleta

Era uma vez...
Uma lagarta envergonhada,

Que pelo chão se rastejava,
E todo mundo debochava:

Que lagarta desengonçada,
Feia e maltratada!
Ninguém, dela, gostava,
As pessoas, ela, assustava.
Pobre Dona Lagarta...
Muito triste ficou,
E sentindo-se desprezada,
Em um casulo se fechou.

E assim...

Passaram-se os dias,
Ninguém, a sua falta, sentia,
Até que em belo cenário,
Enquanto o sol, a vida, aquecia,
E a rosa, o jardim, floria,
Em um galho pendurado,
O casulo se abria.

E uma linda borboleta,
De asas bem coloridas,
O casulo deixou,
Alegrando nossa vida.

E, todos viram o milagre,
Que a natureza preparou,
A feia e envergonhada lagarta,
Na borboleta se transformou.

Já não era desengonçada,
Mas, linda e cheia de graça,
E a todos superou.

Pois, não mais se rastejava,
Pelo contrário, voava,
O céu, enfim, conquistou.

autora: Vera Ribeiro Guedes





quarta-feira, 25 de março de 2020

DGS - Stop Contágio

A DGS criou o jogo 'STOP Contágio' para aprenderes mais sobre o novo coronavírus e como te podes proteger. De acordo com a informação que se encontra na página do Facebook da Direção-Geral da Saúde, este é um jogo para toda a família.
Para jogares e veres o que sabes sobre este vírus, clica aqui 

Uma história por dia...

O Coelhinho Aventureiro

O Coelhinho Aventureiro, certo dia, saiu da sua casinha, que estava ao pé de um campo cheio de papoilas e, de mala na mão, com as suas gravatas nela guardadas, a escova dos dentes e uma muda limpa, partiu para ir conhecer o mundo.

O Coelhinho Aventureiro andou toda a manhã sem encontrar vivalma. E chegou o meio-dia.
– Bolas! – dizia para si o Coelhinho – já estou com fome e não vejo nenhuma casa onde possa encontrar alguma coisa de comer.

Continuou a caminhar e, à tardinha, encontrou na berma do caminho uma linda borboleta, e disse-lhe:
– Amiga Borboleta! Estou muito contente por te ter encontrado, porque eu perdi-me, sabes, e não vejo nenhuma casa onde possa passar a noite. Podes-me indicar alguma?
– Sim, Coelhinho Aventureiro, respondeu a Borboleta -continua por este caminho e, ao chegar ao fim dele, verás a pousada do senhor Gato. Ali, com certeza que encontras comida e lugar para dormir.
– Obrigado, linda Borboleta! Vou já para lá.

E assim fez o Coelhinho aventureiro. A andar, a andar, chegou ao fim do caminho e, com efeito, encontrou a pousada e bateu à porta, perguntando:
– Podem-me dar de comer e alojamento para esta noite?
– Tens dinheiro para pagar? – perguntou o senhor Gato.
– Então, não havia de ter! – respondeu o Coelhinho.
– Nesse caso, podes entrar – resolveu o dono da pousada, mas nenhum dos dois tinha reparado  que, escondida atrás de umas árvores, estava a Raposa Bandida, que tinha visto chegar à pousada o Coelhinho Aventureiro.
A Raposa Bandida pensou:
– Mas que coelho tão gordinho! Vou esperar que saia da pousada e, logo que o tenha entre as minhas mãos, como-o guisado com tomate.

Coitadinho do Coelhinho Aventureiro! Que longe estava ele de imaginar que, ao pé da casinha, estava à sua espera, pacientemente, a Raposa, lambendo já os beiços de prazer, porque vocês devem saber que uma das coisas de que ela mais gostava era de lombo de coelho grelhado, depois de um aperitivo à base de orelhas de coelho.

O Coelhinho estava a aquecer-se ao lume, enquanto assava o frango, que lhe ia servir de jantar, quando entrou pela janela a Borboleta, dizendo:
– Coelhinho Aventureiro, Coelhinho Aventureiro! À porta da pousada está escondida a Raposa Bandida, à espera de te apanhar, ao saíres daqui, para te espetar o dente. Não tens por onde fugir, pobre Coelhinho Aventureiro, porque a casa não tem nenhuma outra saída para além daquela onde a Raposa está à tua espera. O que é que pensas fazer?
O Coelhinho foi à janela com muito cuidado. Lá estava, à espreita, perto da porta, o seu terrível inimigo.
Mas o Coelhinho Aventureiro teve uma ideia feliz. Apanhou da chaminé uma brasa e, aproveitando que a Raposa tinha a cauda tão levantada que chegava até ao pé da janela, encostou-lhe a esta a brasa. A Raposa Bandida, sentindo que se queimava, olhou para trás e viu a cauda a arder, deu um enorme pulo e desatou a correr para longe da pousada, dando urros de medo, à procura de água para poder apagar o fogo.

O Coelhinho Aventureiro saiu, então, livremente da pousada e voltou para casa muito contente.


Conclusão: MESMO QUANDO ÀS VEZES PARECE ESTAR TUDO PERDIDO, ACABAMOS POR ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO!


E agora é altura de fazerem um fantoche em papel ou com rolo papel higiénico e tal como a personagem principal desta história! Aqui fica a sugestão.


Obrigada, Ana Bela Palas, por mais esta história !

RBE - Cultura no sofá

Cultura no Sofá
Recoste-se e aprecie!
Isolamento social não tem de ser sinónimo de afastamento do que de melhor se faz no mundo e das manifestações culturais que fazem parte do nosso ADN.
(...)
E se pudesse vivenciar tudo isto no seu sofá?
É o que lhe propomos. 

Esta é a proposta que a Rede de Bibliotecas Escolares nos faz. Para ver quais as sugestões visite: Cultura no Sofá

(foto retirada do Blogue RBE)

PNL - (Anti)quarentena de Leituras e a Ciência

            Livros e encontros com a Ciência nos site do PNL - (Anti)quarentena de Leituras

terça-feira, 24 de março de 2020

Uma história por dia...

O arco-íris

Há muito tempo atrás o nosso mundo e o mundo das fadas estavam separados por um cristal mágico. E tal era o poder desse cristal que apenas as fadas viam o que se passava do outro lado.
No entanto, naquela altura, o nosso mundo não era como conhecemos agora. Todo ele era cinzento: as casas eram cinzentas, as pessoas eram cinzentas, até o céu era cinzento … Enquanto no país das fadas as várias cores pairavam por todo o lado. Vermelho, verde, azul, amarelo … tudo era cor e alegria. Mas, existia um ser: uma fada jovem e generosa, que sentia muita pena dos humanos que viviam naquele mundo cinzento. Íris, assim se chamava, chorava amargamente por isso e sonhava com o facto de poder atravessar o cristal e levar um pouco de alegria para o outro lado.
Um dia, sete das suas melhores amigas idealizaram um plano: com pó mágico das suas asas iriam construir uma ponte que ligava um mundo ao outro e, assim, Íris podia cumprir o seu sonho. Construiriam um arco para Íris com as sete cores de cada um das suas asas.
Então foi dito e feito: graças a este arco de cores a nossa amiga atravessou o cristal mágico até ao nosso mundo. E tal foi a sua emoção que grossas lágrimas caíram dos seus olhos, lágrimas essas que, ao passarem através do arco-íris, se misturaram com o pó mágico das fadas e, para surpresa de todos, encheram de cor aquele mundo cinzento.
Depois daquele dia, Íris e as suas sete amigas, de tempo a tempo, passaram a carregar de cor o nosso mundo.


E agora, meninos, vamos lá todos a desenhar e pintar um arco íris, transmitindo uma única mensagem: Vai tudo correr bem! 🌈 

Obrigada, Ana Bela Palas

segunda-feira, 23 de março de 2020

PNL - (Anti)quarentena de Leituras

O Plano Nacional de Leitura continua a apresentar, na sua página online, sugestões de leituras e atividades para estes dias em que todos devemos ficar em casa.
Aproveita e vai ver quais são!!!! É só clicares em baixo da imagem. Pode ser que encontres alguma de que gostes!

                        Desporto também é Leitura!

Uma história por dia...

A florzinha enjoada

Era uma vez uma florzinha vermelha que vivia triste no jardim.
Um dia passava por ali uma fada e a florzinha cantou uma música:

Dona fadinha vem aqui
Dona fadinha vem aqui
Eu queria outra cor
Para ficar feliz.

Então, a fada com sua varinha, transformou-a  numa linda flor verde. Mas a florzinha não gostou, pois ficou da cor das folhas verdes e novamente cantou:

Dona fadinha vem aqui
Dona fadinha vem aqui
Eu queria outra cor
Para ficar feliz.

Muito paciente, a fada mais uma vez, tocou-a com a varinha mágica e transformou-a numa linda flor azul.
Ela olhou-se e disse que não queria ser azul, pois azul é a cor do céu. Quando a fadinha ía embora a flor cantou novamente:

Dona fadinha vem aqui
Dona fadinha vem aqui
Eu queria outra cor
Para ficar feliz.

Já perdendo a paciência, a fada transformou-a na cor amarela, mas a florzinha não gostou do amarelo, porque o seu miolo já é amarelo e ficaria tudo igual.
Novamente a florzinha cantou:

Dona fadinha vem aqui
Dona fadinha vem aqui
Eu queria outra cor
Para ficar feliz.

A fada, que já não tinha paciência disse:
-Olha florzinha, eu não sei mais o que fazer contigo. É melhor voltares a ser vermelha.
A florzinha gostou de voltar a ser da cor vermelha, pois ela percebeu que o vermelho é muito bonito.
Desta vez ela chamou a fadinha e cantou uma outra musiquinha:

Dona fadinha vem aqui
Dona fadinha vem aqui
Vou ficar com essa cor
E serei feliz.
                                                                                                               Autor desconhecido




domingo, 22 de março de 2020

Coronakids

"CoronaKids é um site criado pela editora Ideias com História, com o objetivo de te informar sobre esta doença que se está a espalhar pelo mundo, provocada pelo novo coronavírus.

Vais encontrar notícias todos os dias, informações úteis sobre a doença, chamada COVID-19, curiosidades, jogos, vídeos e atividades para desenvolveres neste período em que estás mais em casa."
(retirado do site coronakids)

Clica aqui  para aprender mais sobre o virus

Pavilhão do Conhecimento - Centro de Ciência Viva

"Em tempos de isolamento social, transformamos a nossa sala num laboratório, folheamos os livros científicos que nunca nos cansamos de ler, matamos saudades dos módulos preferidos do Pavilhão do Conhecimento e embarcamos em viagens espaciais com um amigo chamado Paxi... Tudo sem sair de casa! Reúna a família e descubram as muitas actividades e conteúdos que reunimos na Ciência Viva em Casa.

👉 Partilhem as vossas sugestões e não se esqueçam de identificar o Pavilhão do Conhecimento - Centro Ciência Viva nas vossas fotos e publicações.
👉 Espreitem e partilhem https://bit.ly/CienciaVivaCasa  "

Imagem e informação retirada de https://www.facebook.com/pavilhaodoconhecimento/

sexta-feira, 20 de março de 2020

Uma história por dia...

O homem que vendia provérbios

À beira de Verdes Bosques chegou naquela manhã um vendedor que ninguém conhecia. Era baixo, delgado como um vime e tinha os cabelos todos brancos. Gritava:
– Provérbios! Provérbios! Provérbios novos e usados! Uma moeda cada um! Quem quer provérbios?
– E que fazemos nós com os provérbios? – Perguntou-lhe muito admirada uma gorda padeira.
– Eh! Eh! – Respondeu o homem. – Claro que com os provérbios não poderá fazer um avental ou fritar dois ovos, mas em compensação enriquecerá o seu pensamento.
Não sabe que em cada provérbio está um quilo de bom senso?
– Essa é boa! – Observou um homem que tinha um nariz vermelho de ébrio. – Então, por uma moeda, que provérbio poderá vender-me?
O vendedor olhou-o longamente e depois vendeu-lhe este provérbio:
– «Quem do vinho é amigo, de si próprio é inimigo.»
– Dê-me também um – pediu uma mulher, estendendo a sua moeda.
– Ora aqui tem o que lhe vai a matar… – Respondeu o vendedor. – «Em boca fechada não entram moscas…»
A mulher, que era conhecida em toda a região por ser muito faladora, foi-se embora, envergonhada.
E foi assim que naquele dia, em Verdes Bosques, grandes e pequenos compraram, apenas por uma moeda, um quilo de bom senso.

 E agora uma sugestão de leitura:


quinta-feira, 19 de março de 2020

Jogos de Português online

Mais um site com sugestões de atividades lúdicas e jogos de palavras online, agora de  Português, para puderes escolher e ocupar o tempo.

Entra aqui e diverte-te e aprende!!!!!

Histórias a 2 vozes...agora no CEA

A Semana da Leitura 2019 foi comemorada no Centro Escolar de Alcobaça com atividades diversa, entre as quais aquela que faz já parte da Atividades Âncora do PAA do Agrupamento: Histórias a 2 vozes, este ano dinamizada com a colaboração da professora de Inglês, que preparou a leitura do conto "The shy fly's house" a duas vozes (Português e Inglês) com alguns dos alunos do 4ºano, que leram aos pares/nas duas línguas para os respetivos colegas de turma, envolvendo assim os 60 alunos das 3 turmas do CEA.

       
                

Histórias a 2 vozes na FEM

A atividade Histórias a 2 vozes, já bastante popular e quase tradicional no PAA das BE do Agrupamento, foi, uma vez mais, um dos pontos altos da nossa Semana da Leitura. 
Entre 9 e 12 de março, 9 das 11 turmas dos 5º e 6ºanos da EB 2,3 Frei Estêvão Martins, num total de cerca de 200 alunos, participaram nesta atividade promovida pela BE no âmbito da Semana da Leitura, com a colaboração dos professores de AFC (Articulação e Flexibilidade Curricular) e/ou de Português e Inglês.
Na sua deslocação à BE, os alunos tinham oportunidade de ouvir uma "Histórias a 2 vozes" i.e. a duas línguas. 
Esta atividade, que consiste na leitura, por dois professores ou alunos, de contos em diferentes línguas com vista a desenvolver o vocabulário, a correção linguística e o interesse pelas línguas estrangeiras paralelamente à promoção do livro e da leitura, contou este ano também com a participação de uma docente de Francês.
Durante a semana foram então lidos os contos: "A Alga que queria ser flor" de Ana Cristina Tavares (em Português e Italiano); "As velhinhas" em Português e Inglês e "O Capuchinho Vermelho" em Português e Francês.



Semana da Leitura no CEA

No Centro Escolar de Alcobaça, a festa da Leitura teve vários momentos e atividades diversas ao longo da semana, envolvendo todas as turmas. 


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Leituras em Roda
Hora do Conto 

       Leituras a 2 vozes
   
   
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